terça-feira, 7 de setembro de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

JÁ ESTA NA FORMA O NOVO TRABALHO

LOGO,LOGO SAI O CD DOBLE CHAPA DO PALMAR
EM BREVE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Rezando una vidala



¿Por donde va mi silencio

cuando abrazo a la guitarra?

Por mí adentro el tiempo sigue

Por afuera el tiempo para

El silencio con sus secretos

Regala coplas a la vidala

¿Por donde va mi silencio

Cuando abrazo a la guitarra?


Mi silencio pinta lunas

En un cielo nada estrellado

No se si es noche o día

Porque tengo los ojos cerrados

El silencio con sus secretos

Regala coplas a la vidala

¿Por donde va mi silencio

Cuando abrazo a la guitarra?


Siento el latir de mis arterias

Junto a las arterias de mi guitarra

Mi corazón es un tambor

Marcando la vidala

¿Quisiera saber silencio

A donde me vas a llevar?

Yo no se porque te sigo

Yo no se por donde vas

Se que me arrastras contigo

Rió de mi soledad

Quisiera saber silencio:

A donde me quieres llevar…

Frederico Viana

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O significado de algumas palavras usadas no cancioneiro Argentino
Fonte:-Cancionero Popular Argentino-nuevo siglo
edicion- León Banarós - Biblioteca de la Cultura Argentina
dirigida por- Dr. Pedro Barcia

!Achalay... mi mama! (zamba)letra y música Angel Linares
fragmento:
querencia... mi dulce querncia
llévense los vientos con toda la voz;
allí no anidan aucencias...
!achalay... mi mama! !qué bello su amor!

!Achalay! voz quinchua- interjección
exclamación de alegria y gozo causada por una cosa agradable
equivale a "!que lindo!".


Alfonsina y el Mar(zamba) letra-Felix Luna- música-Ariel Ramírez

fragmento:

te vas Alfonsina con tu soledad...

Alfonsina: referencia a Alfonsina Storni (1892-1938),nacida en um cantón suizo,
autora de livros de poemas como Ocre y Mascarilla y trébol,
que a causa de una grave enfermidad
puso fin a su vida arrohándose a las aguas del oceáno en Mar del Plata
(provincia de Buenos Aires) en la playa La Perla,el 25 de 1938.

Río de los Pájaros(canción del litoral)-letra y música-Aníbal Sampayo
fagmentos: 1,2,3,4,5
El (1)Uruguay no es un río...
No cantes mas (2)torcacita...
que llora sangre el (3)ceibal...
Morenita lavandera (4)biguacita de la costa...
guricito (5)pelo chuzo, ojitos de jacaré...

(1) Uruguay (voz guaraní). significa río de los pájaros
(2) torcacita = ave "palomita de la virgen"
(3) ceibal=lugar donde crece el ceibo(erythrina crista galli)de belas flores arramacimadas de color carmím
(4) biguacita=diminuitivo em feminino de biguá"ave" zaramagullón
(5) pelo chuzo= cabello duro y punzante, como una (lanza)


Em breve outras palavras
forte abraço!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Adeus... gaúcho


1 Levante da Canção- Capão do Leão- Rs

letra e música: Frederico Viana

Acompanhado por:

Violino-Luís Borges

Cielo-Alessandro Wolcan

Violão-Gustavo Oliveira

Gaita-Mano Jr.

Adeus... gaúcho

A última vez que matiei contigo

Vi um índio tordilho já sem ilusão,

Vi nos teus olhos a esperança já gasta

E a certeza do fim tremendo em tuas mãos

A última vez que matiei contigo

Escutei tua história em tom de despedida

Falavas do ontem forçando a memória

Falavas do agora com voz de fadiga

Maniei as lágrimas naquele instante

Fiquei meditando pois sei da partida

Pedi a DEUS por tua alma gaúcha

E que em SEUS braços te desse guarida

Te foste em noite bordada de estrela

Nos jornais, nas antenas teu nome foi dito

Representas a parte que honrou a história

Payador, mergulhão que voou pro infinito

Payador, mergulhão que voou pro infinito

O teu funeral, que coisa gaúcha

Levaram o teu pingo aos pés do caixão

Que olfateando tristeza sentiu tua falta

E silenciando o relincho se fez solidão,

E silenciando o relincho se fez solidão.

Teu pingo encilhado se sabia sem dono,

Os lenços acenando cumpriram o ritual,

O Hino Gaúcho se fez prece cantada

E a bandeira farrapa foi teu manto final.

O teu funeral, que coisa gaúcha

Levaram o teu pingo aos pés do caixão

Que olfateando tristeza sentiu tua falta

E silenciando o relincho se fez solidão,

E silenciando o relincho se fez solidão,

Silenciando o relincho se fez solidão

domingo, 18 de outubro de 2009

Galpão Crioulo


Eu, Maria da Conceição e Kininho Dornelles (Sulinos).

Feira do livro - Pelotas -


Pepe Guerra e eu depois de um recital.
Ele fez o dele e eu fiz o meu.
Ao fundo meu amigo Martm César.