quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O significado de algumas palavras usadas no cancioneiro Argentino
Fonte:-Cancionero Popular Argentino-nuevo siglo
edicion- León Banarós - Biblioteca de la Cultura Argentina
dirigida por- Dr. Pedro Barcia

!Achalay... mi mama! (zamba)letra y música Angel Linares
fragmento:
querencia... mi dulce querncia
llévense los vientos con toda la voz;
allí no anidan aucencias...
!achalay... mi mama! !qué bello su amor!

!Achalay! voz quinchua- interjección
exclamación de alegria y gozo causada por una cosa agradable
equivale a "!que lindo!".


Alfonsina y el Mar(zamba) letra-Felix Luna- música-Ariel Ramírez

fragmento:

te vas Alfonsina con tu soledad...

Alfonsina: referencia a Alfonsina Storni (1892-1938),nacida en um cantón suizo,
autora de livros de poemas como Ocre y Mascarilla y trébol,
que a causa de una grave enfermidad
puso fin a su vida arrohándose a las aguas del oceáno en Mar del Plata
(provincia de Buenos Aires) en la playa La Perla,el 25 de 1938.

Río de los Pájaros(canción del litoral)-letra y música-Aníbal Sampayo
fagmentos: 1,2,3,4,5
El (1)Uruguay no es un río...
No cantes mas (2)torcacita...
que llora sangre el (3)ceibal...
Morenita lavandera (4)biguacita de la costa...
guricito (5)pelo chuzo, ojitos de jacaré...

(1) Uruguay (voz guaraní). significa río de los pájaros
(2) torcacita = ave "palomita de la virgen"
(3) ceibal=lugar donde crece el ceibo(erythrina crista galli)de belas flores arramacimadas de color carmím
(4) biguacita=diminuitivo em feminino de biguá"ave" zaramagullón
(5) pelo chuzo= cabello duro y punzante, como una (lanza)


Em breve outras palavras
forte abraço!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Adeus... gaúcho


1 Levante da Canção- Capão do Leão- Rs

letra e música: Frederico Viana

Acompanhado por:

Violino-Luís Borges

Cielo-Alessandro Wolcan

Violão-Gustavo Oliveira

Gaita-Mano Jr.

Adeus... gaúcho

A última vez que matiei contigo

Vi um índio tordilho já sem ilusão,

Vi nos teus olhos a esperança já gasta

E a certeza do fim tremendo em tuas mãos

A última vez que matiei contigo

Escutei tua história em tom de despedida

Falavas do ontem forçando a memória

Falavas do agora com voz de fadiga

Maniei as lágrimas naquele instante

Fiquei meditando pois sei da partida

Pedi a DEUS por tua alma gaúcha

E que em SEUS braços te desse guarida

Te foste em noite bordada de estrela

Nos jornais, nas antenas teu nome foi dito

Representas a parte que honrou a história

Payador, mergulhão que voou pro infinito

Payador, mergulhão que voou pro infinito

O teu funeral, que coisa gaúcha

Levaram o teu pingo aos pés do caixão

Que olfateando tristeza sentiu tua falta

E silenciando o relincho se fez solidão,

E silenciando o relincho se fez solidão.

Teu pingo encilhado se sabia sem dono,

Os lenços acenando cumpriram o ritual,

O Hino Gaúcho se fez prece cantada

E a bandeira farrapa foi teu manto final.

O teu funeral, que coisa gaúcha

Levaram o teu pingo aos pés do caixão

Que olfateando tristeza sentiu tua falta

E silenciando o relincho se fez solidão,

E silenciando o relincho se fez solidão,

Silenciando o relincho se fez solidão

domingo, 18 de outubro de 2009

Galpão Crioulo


Eu, Maria da Conceição e Kininho Dornelles (Sulinos).

Feira do livro - Pelotas -


Pepe Guerra e eu depois de um recital.
Ele fez o dele e eu fiz o meu.
Ao fundo meu amigo Martm César.

Capela de Amaral Ferrador 2009 defendendo a zamba "Aos meus olhos a metade de mim"- letra e música Frederico Viana - arranjo "Cotoco"- acompanhado de dois irmãos Jeferson "Cotoco" no violão e Wagner Viana no Bombo.



Aos meus olhos a metade de mim (zamba)

Tudo que tenho
É esta guitarra
E minha voz que se agrava
Cansada da noite
Tudo que tenho
É a alma que chora
Respondendo as esporas
Que me causam açoite

Tudo que tenho
É a poesia loca
Que sai da minha boca
Pra encontrar teu ouvido
Tudo que tenho
Entrego aos outros
Me sobra tão pouco
Que parece castigo

Tudo que tenho
São rabiscos a esmo
No papel de mim mesmo
Esperando o fim
Tudo que tenho
Revelo em meus olhos
Quando encosto a meu colo
A metade de mim


Soy cantor de los boliches
Busco sobreviver de forma digna de minhas coplas, com meu cantar..... Vim de uma família de poetas, guitarreiros, atores e pintores, o que muito ajudou a aflorar minha compreensão do que é ser universal. Ser “sentidor” da minha vida e observador da dos demais me fez consolidar esse sentimento.

Nasci em Santa Vitória do Palmar RS (16/04/1968 ) uma cidade fronteiriça, litorânea e com aires de pampa pela vasta planície que marca a geografia do extremo sul do Brasil.